quarta-feira, 24 de outubro de 2012

PAIS E FILHOS 4 - Criando Filhos Sem confusão 1

Um dos maiores motivos por que as mães de hoje estão querendo tanto conseguir um emprego é simplesmente a fim de escapar dos filhos. Se me dessem um centavo por cada mãe com um filho na creche que foi trabalhar fora “para escapar de casa”, eu poderia comprar o estado de São Paulo inteiro. Isso nos dá muita coisa para pensar. Por que mulheres adultas estão sendo incapazes de cuidar de seus próprios filhos por mais que algumas horas por dia?

O motivo naturalmente, é que não é brincadeira ter crianças por perto. Crianças que amolam e se comportam mal esgotam qualquer um. A perspectiva de enfrentar toda aquela incessante gritaria sozinha por dezoito anos é de dar medo. Essa é a razão do sucesso das creches, das babás, do trabalho das mães fora de casa, etc.

Eu poderia dizer várias coisas sobe essa situação. Poderia mostrar, por exemplo, que se Deus nos dá uma responsabilidade não temos o direito de evitá-la, ainda que a achemos desagradável. Poderia falar sobre levar as nossas cruzes e negar a nós mesmas. Mas realmente não penso que viver nosso papel de mãe seja tal cruz..., se soubermos entender e viver esse papel.

O Fatalismo e as Metas Falsas

As mães de hoje estão sendo ensinadas, mediante lavagem cerebral, a esperar fracasso. Estamos gradualmente perdendo nossa visão espiritual e chegando ao ponto em que, os nossos filhos conseguirem passar pela faculdade sem matar ninguém de problemas, consideramos isso vitória. Tudo porque a implacável e contínua infiltração das filosofias pagãs nas igrejas evangélicas de hoje está corroendo as nossas metas e os nossos métodos.

Como mães cristãs, nossa meta deve ser produzir filhos sábios que tenham motivações próprias para fazer o bem e se afastar do mal. Não nos sacrificamos simplesmente para que nossos filhos recebam uma educação escolar e ganhem experiência em alguma área profissional, mas para que eles tenham um coração dedicado a Deus e uma conduta amorosa. Como afirma o Apóstolo Paulo: “O objetivo dessa instrução é o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sincera” (1Timóteo 1.5).

Essa meta pode parecer bem evidente. Contudo, embora a dedicação a Deus seja a nossa meta prioritária, os pais cristãos de hoje estão sob grande pressão para pôr metas menos importantes na vida dos filhos. Por exemplo: esportes, beleza, popularidade, etc. Pregam por aí que tudo isso “ajuda nossos filhos a alcançar seu potencial”.

A sociedade atual faz com que os pais se sintam culpados se não investirem tudo no sucesso educacional dos filhos. E quanto à popularidade, chegamos ao ponto em que alguns pais cristãos temem fazer seus filhos parecerem diferentes dos descrentes! A jovem Márcia deve participar das atividades esportivas que exigem saias e camisetas bem curtas. Do contrário, ela será isolada pela outras adolescentes. O jovem Marcelo deve fazer parte do time de futebol, ainda que joguem nos domingos. Eles devem namorar, beber e ir a bailes – não porque seus pais creem que essas atividades edifiquem espiritualmente, mas simplesmente para que eles sejam “normais”.

Os resultados dessas metas falsas não são muito bonitos. Muitas adolescentes populares têm naufragado moral e espiritualmente. Muitos esportistas famosos têm caído na bebedeira, drogas e ate hábitos piores por causa do exemplo de seus amigos no time. A meta de Deus para nossos filhos e filhas, por outro lado, não leva ninguém à degeneração moral. Ele quer que eles sejam como Jesus.

Extraído do livro: De Volta ao Lar – Do Feminismo à Realidade (escrito por Mary Pride, ex-feminista americana conta como a mulher cristã de hoje pode se livre do feminismo e experimentar a plena feminilidade bíblica). Pag. 104,105.

Leia também:
Criando Filhos Sem Confusão 2

Criando Filhos Sem Confusão 3

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